Pequenos Trabalhos Práticos sobre Sismologia:
Trabalho 1:
Utilizando pauzinhos (ramos secos de pinheiro) simular a teoria do ressalto elástico, interpretando e aplicando o gráfico tensão versus tempo, responder às questões da página 144 do manual.
Trabalho 2:
Utilizando uma corda simular os diferentes tipos de ondas sísmicas, interpretando e analisando os esquemas e a caracterização teórica das páginas 148 e 149, responder às questões.
Trabalho 3:
Utilizando uma tina de vidro com água e um conta gotas simular a propagação de ondas sísmicas, relacionando com os conceitos de frente de onda, raio sísmico, epicentro, hipocentro.
sábado, 12 de janeiro de 2008
Lição nº 71
10/01/2008 e 11/01/2008
SUMÁRIO:
Sismologia: Conceitos básicos.
Trabalhos práticos.
Teoria do ressalto elástico.
SUMÁRIO:
Sismologia: Conceitos básicos.
Trabalhos práticos.
Teoria do ressalto elástico.
Acabar Vulcões e tectónica de Placas com
http://www.escolavirtual.pt/
Minimização de riscos vulcânicos – Previsão e Prevenção:
Tecnologias de monitorização de um vulcão:
- Clinómetro, para medir a inclinação do cone vulcânico
- Sismógrafos, para registar a actividade sísmica
- Gravímetro, para detectar anomalias gravimétricas resultantes da subida local de magma, que é menos denso que as rochas
- Recolha de gases e medição da variação da composição
- Recolha de solos e águas próximas e medição da variação da temperatura
Com: http://www.escolavirtual.pt/
Estratégias a desenvolver para a prevenção:
Evacuação atempada das populações, com importantes prejuízos económicos e às vezes desnecessária.
Diminuir os riscos das principais causas de morte: exemplos reais: desvio / retenção das escoadas lávicas, usando barreiras, explosivos, lançamento de blocos de betaão a partir de aviões, etc; arrefecimento das lavas pelo bombeamento de água do mar.
gráfico - perigosidade vulcânica: % de mortes provocadas por diversas causas:
http://www.escolavirtual.pt/
Minimização de riscos vulcânicos – Previsão e Prevenção:
Tecnologias de monitorização de um vulcão:
- Clinómetro, para medir a inclinação do cone vulcânico
- Sismógrafos, para registar a actividade sísmica
- Gravímetro, para detectar anomalias gravimétricas resultantes da subida local de magma, que é menos denso que as rochas
- Recolha de gases e medição da variação da composição
- Recolha de solos e águas próximas e medição da variação da temperatura
Com: http://www.escolavirtual.pt/
Estratégias a desenvolver para a prevenção:
Evacuação atempada das populações, com importantes prejuízos económicos e às vezes desnecessária.
Diminuir os riscos das principais causas de morte: exemplos reais: desvio / retenção das escoadas lávicas, usando barreiras, explosivos, lançamento de blocos de betaão a partir de aviões, etc; arrefecimento das lavas pelo bombeamento de água do mar.
gráfico - perigosidade vulcânica: % de mortes provocadas por diversas causas:
Lição nº 69 e 70
09/01/2008
SUMÁRIO:
Vulcanismo, fonte de recursos naturais.
Exploração do manual virtual.
Correcção do TPC.
Vulcanismo e mudança climática global:
Os gases emitidos para a atmosfera durante crises vulcânicas alteram o clima do planeta nos anos que se seguirem, mas podem ter diferentes efeitos:
- Aumento do CO2 conduz ao aumento do efeito de estufa da Terra que por sua vez conduz ao aquecimento global e consequente degelo e transgressão marinha.
- Aumento de gases vulcânicos e cinzas na atmosfera bloqueiam a entrada de radiação solar o que por sua vez conduz a um arrefecimento global e consequente glaciação e regressão marinha.
Por consequência afecta também drasticamente o subsistema biosfera.
Vulcanismo residual ou secundário ou acessório:
São outras manifestações de vulcanismo:
Fumarolas: Emissões de gases sobretudo vapor de água e HCl, a diferentes temperaturas. Como exemplo: furnas nos Açores
Sulfataras: Fumarolas em que predomina o H2S, e que originam depósitos de enxofre nativo.
Mofetas: Fumarolas em que predomina o CO2
Géisers: Emissões de água, líquida, sob a forma de jactos intermitentes, a temperatura elevada. Como exemplo: Géisers do Parque Yellowstone, EUA
Nascentes termais: Nascentes de água quente, normalmente muito mineralizada e por isso terapêutica, que podem estar associadas ao calor das zonas vulcânicas.
Explorar o Manual Virtual, em http://www.escolavirtual.pt/
no que se refere aos “recursos interactivos”, nomeadamente “Vulcanologia I” e “Vulcanologia II”
Vulcões e Tectónica de Placas:
- Fronteiras divergentes:
Vulcanismo fissural
Basáltico
Efusivo
Magmas básicos, porque resultam da fusão parcial do peridotito, que é a rocha predominante no manto.
Exemplos: Islândia (rifte médio atlântico), Açores (rifte da Terceira), Rifte Continental do Leste Africano
- Fronteiras convergentes:
Vulcanismo central
Riolítico
Explosivo e Misto
Magmas intermédios a ácidos, porque resultam da fusão parcial do basalto, que é a rocha predominante no fundo oceânico em subducção, com mistura de sedimentos do fundo oceânico, água do mar e rochas continentais.
Exemplos: Anel de Fogo do Pacífico - Cadeias montanhosas (Andes) e Arcos Insulares (Japão e Filipinas)
- Fronteiras transformantes:
Não ocorre vulcanismo
- Intraplaca:
Vulcões que resultam de pontos quentes fixos (hot spots), localizados sobre plumas térmicas fixas com origem muito profunda.
Formam frequentemente alinhamentos de ilhas sucessivamente mais antigas com o afastamento ao hot spot, como resultado do movimento da placa tectónica. Exemplo: Arquipélago do Hawai, no Pacífico
Formam também imponentes vulcões isolados, continentais, como por exemplo o Kilimamjaro, em África Oriental; e mantos de lava basáltica, os traps, quando a actividade vulcânica é emersa. Exemplos: Planalto de Decão, na Índia, no passado; Yellowstone, EUA, no passado e no futuro(?); Açores e Islândia.
Basáltico
Efusivo
Magmas básicos, porque resultam da fusão parcial do peridotito, que é a rocha predominante no manto.
Os vulcões são manifestações da actividade geológica, altamente destruidores e perigosos:
Erupções mais mortíferas e outras CURIOSIDADES:
http://allvulcanism.no.sapo.pt/CURIOSIDADES.htm
Escala do Índice de explosividade vulcânica:
SUMÁRIO:
Vulcanismo, fonte de recursos naturais.
Exploração do manual virtual.
Correcção do TPC.
Vulcanismo e mudança climática global:
Os gases emitidos para a atmosfera durante crises vulcânicas alteram o clima do planeta nos anos que se seguirem, mas podem ter diferentes efeitos:
- Aumento do CO2 conduz ao aumento do efeito de estufa da Terra que por sua vez conduz ao aquecimento global e consequente degelo e transgressão marinha.
- Aumento de gases vulcânicos e cinzas na atmosfera bloqueiam a entrada de radiação solar o que por sua vez conduz a um arrefecimento global e consequente glaciação e regressão marinha.
Por consequência afecta também drasticamente o subsistema biosfera.
Vulcanismo residual ou secundário ou acessório:
São outras manifestações de vulcanismo:
Fumarolas: Emissões de gases sobretudo vapor de água e HCl, a diferentes temperaturas. Como exemplo: furnas nos Açores
Sulfataras: Fumarolas em que predomina o H2S, e que originam depósitos de enxofre nativo.
Mofetas: Fumarolas em que predomina o CO2
Géisers: Emissões de água, líquida, sob a forma de jactos intermitentes, a temperatura elevada. Como exemplo: Géisers do Parque Yellowstone, EUA
Nascentes termais: Nascentes de água quente, normalmente muito mineralizada e por isso terapêutica, que podem estar associadas ao calor das zonas vulcânicas.
Explorar o Manual Virtual, em http://www.escolavirtual.pt/
no que se refere aos “recursos interactivos”, nomeadamente “Vulcanologia I” e “Vulcanologia II”
Vulcões e Tectónica de Placas:
- Fronteiras divergentes:
Vulcanismo fissural
Basáltico
Efusivo
Magmas básicos, porque resultam da fusão parcial do peridotito, que é a rocha predominante no manto.
Exemplos: Islândia (rifte médio atlântico), Açores (rifte da Terceira), Rifte Continental do Leste Africano
- Fronteiras convergentes:
Vulcanismo central
Riolítico
Explosivo e Misto
Magmas intermédios a ácidos, porque resultam da fusão parcial do basalto, que é a rocha predominante no fundo oceânico em subducção, com mistura de sedimentos do fundo oceânico, água do mar e rochas continentais.
Exemplos: Anel de Fogo do Pacífico - Cadeias montanhosas (Andes) e Arcos Insulares (Japão e Filipinas)
- Fronteiras transformantes:
Não ocorre vulcanismo
- Intraplaca:
Vulcões que resultam de pontos quentes fixos (hot spots), localizados sobre plumas térmicas fixas com origem muito profunda.
Formam frequentemente alinhamentos de ilhas sucessivamente mais antigas com o afastamento ao hot spot, como resultado do movimento da placa tectónica. Exemplo: Arquipélago do Hawai, no Pacífico
Formam também imponentes vulcões isolados, continentais, como por exemplo o Kilimamjaro, em África Oriental; e mantos de lava basáltica, os traps, quando a actividade vulcânica é emersa. Exemplos: Planalto de Decão, na Índia, no passado; Yellowstone, EUA, no passado e no futuro(?); Açores e Islândia.
Basáltico
Efusivo
Magmas básicos, porque resultam da fusão parcial do peridotito, que é a rocha predominante no manto.
Os vulcões são manifestações da actividade geológica, altamente destruidores e perigosos:
Erupções mais mortíferas e outras CURIOSIDADES:
http://allvulcanism.no.sapo.pt/CURIOSIDADES.htm
Escala do Índice de explosividade vulcânica:
Vulcanismo, fonte de recursos naturais:
- Utilização agrícola dos solos, fertilizados pelas cinzas vulcânicas.
- Exploração de recursos minerais metálicos, como o cobre (Minas de Neves Corvo, na Faixa Piritosa Alentejana), o ouro, os diamantes, a platina, etc
- Interesse turístico, paisagístico.
- Rochas vulcânicas usadas na construção civil.
- Fins terapêuticos
- Aproveitamento da energia geotérmica.
Vulcanismo na Serreta:
http://serreta-creminer.fc.ul.pt/index9f58.html?sectionid=12&menuid=4
Observatório vulcanológico dos Açores
http://www.ovga-azores.org/links.htm
Artigo científico sobre Açores
http://www.ceg.ul.pt/finisterra/numeros/2005-79/79_09.pdf
Em inglês, actuais, fidedignos e excelentes sobre vulcões:
http://www.volcano.si.edu/reports/usgs/
http://volcano.und.edu/vwdocs/current_volcs/current.html
Lição nº 67 e 68
07/01/2008
SUMÁRIO:
Vulcanismo e Tectónica de Placas
Vulcanismo e mudança climática global
Minimização de riscos vulcânicos
Correcção da página 126 do manual.
Vulcanismo do tipo:
Central – chaminé cilíndrica ou tubular
Fissural – fendas muitíssimo alongadas (Km de extensão, vulcanismo tipicamente efusivo, basáltico, formando mantos de lavas, como o planalto do Decão, na Índia, maioria do vulcanismo submarino é fissural)
Erupção vulcânica:
episódio de emissão de materiais vulcânicos:
Lava: Fracção fundida do magma, à superfície, pode formar mantos de lava e escoadas de lava
Tipos de lava:
. Encordoada ou pahoehoe – de grande fluidez, consolidam com uma superfície contínua, lisa ou ondulada lembrando cordas.
. Escoriácea ou aa – de menor fluidez, pelo que consolidam com uma superfície irregular, espinhosa, com fragmentos soltos devido à rápida libertação de gases.
. Em almofada ou pillow lava – pelo arrefecimento rápido em contacto com a água fria do mar, forma porções arredondadas, sucessivas, com superfície lisa e recoberta frequentemente por vidro vulcânico
Piroclastos ou Tefra:
De queda (quando solidificam durante a emissão explosiva e atingem o solo por queda livre) e de fluxo (quando constituem a nuvem ardente ou escoada piroclástica, deslocando-se pelas encostas do cone vulcânico)
Quanto às dimensões dos fragmentos:
. cinzas – menor que 2 mm,
. lapilli ou bagacina – entre 2 a 64 mm,
. bombas e blocos vulcânicos – maiores que 64 m
Gases (HCl, HSO4, N2, CO2, SO2, H2O, H2, H2S, CO, entre outros), podem constituir a nuvem ardente juntamente com cinzas vulcânicas
Outros aspectos/exemplos de materiais vulcânicos:
. Basalto (rocha magmática vulcânica mais abundante, característica dos fundos oceânicos, resultante da consolidação de magma básico)
. Túneis de lava (a escoada de lava já arrefeceu e solidificou à superfície mas no interior continuou a fluir mais lava dentro de um túnel)
. Estalactites basálticas (resultam da consolidação em “fios de pingos” da lava do tecto do túnel)
. Ignimbritos (rochas formadas por pedra-pomes, que são piroclastos muito vesiculados, pela saída de grandes quantidades de gases)
. Tufos vulcânicos (aspecto estratificado, resultante da acumulação de materiais vulcânicos sobrepostos sucessivamente, existem por exemplo na região de Lisboa)
. Brechas vulcânicas (formadas por detritos das rochas encaixantes da chaminé vulcânica, arrancados pela passagem do magma e que estão envolvidos por uma matriz de origem vulcânica)
. Tubos de órgão ou disjunção colunar (prismas regulares que constituem as diáclases ou fendas resultantes do arrefecimento do basalto)
Tipos de actividade vulcânica:
Explosiva:
Erupção consiste em violentas explosões.
A lava é maioritariamente ácida. A sua elevada viscosidade e elevado conteúdo em gases determinam as características da erupção.
A lava não derrama, solidificando na própria cratera (doma ou cúpula) ou mesmo na chaminé vulcânica (agulha vulcânica)
Libertando-se essencialmente piroclastos e gases vulcânicos.
Formando frequentemente a nuvem ardente.
Efusiva:
Erupção consiste em escorrência calma de lava abundante.
A lava é maioritariamente básica. A sua reduzida viscosidade e baixo conteúdo em gases determinam as características da erupção.
A lava derrama abundantemente, formando mantos de lava em terreno plano e escoadas de lava em terreno inclinado
Libertando-se sem explosões os poucos gases e os poucos piroclastos.
Mista:
Quando um vulcão alterna entre actividade explosiva e actividade efusiva. Exemplos: Vulcão dos Capelinhos, 1957/1958, no Faial; Actividade vulcânica testemunhada pelo Complexo Vulcânico de Lisboa
Há outros tipos de classificação da actividade vulcânica:
Havaiano (semelhante aos vulcões do Havai)
Stromboliano (semelhante ao vulcão italiano Stromboli)
Serretiano (semelhante ao vulcão da Serreta, junto à ilha Terceira)
Vulcaniano (Vulcano, Itália)
Vesuviano (Vesúvio, Itália)
SUMÁRIO:
Vulcanismo e Tectónica de Placas
Vulcanismo e mudança climática global
Minimização de riscos vulcânicos
Correcção da página 126 do manual.
Vulcanismo do tipo:
Central – chaminé cilíndrica ou tubular
Fissural – fendas muitíssimo alongadas (Km de extensão, vulcanismo tipicamente efusivo, basáltico, formando mantos de lavas, como o planalto do Decão, na Índia, maioria do vulcanismo submarino é fissural)
Erupção vulcânica:
episódio de emissão de materiais vulcânicos:
Lava: Fracção fundida do magma, à superfície, pode formar mantos de lava e escoadas de lava
Tipos de lava:
. Encordoada ou pahoehoe – de grande fluidez, consolidam com uma superfície contínua, lisa ou ondulada lembrando cordas.
. Escoriácea ou aa – de menor fluidez, pelo que consolidam com uma superfície irregular, espinhosa, com fragmentos soltos devido à rápida libertação de gases.
. Em almofada ou pillow lava – pelo arrefecimento rápido em contacto com a água fria do mar, forma porções arredondadas, sucessivas, com superfície lisa e recoberta frequentemente por vidro vulcânico
Piroclastos ou Tefra:
De queda (quando solidificam durante a emissão explosiva e atingem o solo por queda livre) e de fluxo (quando constituem a nuvem ardente ou escoada piroclástica, deslocando-se pelas encostas do cone vulcânico)
Quanto às dimensões dos fragmentos:
. cinzas – menor que 2 mm,
. lapilli ou bagacina – entre 2 a 64 mm,
. bombas e blocos vulcânicos – maiores que 64 m
Gases (HCl, HSO4, N2, CO2, SO2, H2O, H2, H2S, CO, entre outros), podem constituir a nuvem ardente juntamente com cinzas vulcânicas
Outros aspectos/exemplos de materiais vulcânicos:
. Basalto (rocha magmática vulcânica mais abundante, característica dos fundos oceânicos, resultante da consolidação de magma básico)
. Túneis de lava (a escoada de lava já arrefeceu e solidificou à superfície mas no interior continuou a fluir mais lava dentro de um túnel)
. Estalactites basálticas (resultam da consolidação em “fios de pingos” da lava do tecto do túnel)
. Ignimbritos (rochas formadas por pedra-pomes, que são piroclastos muito vesiculados, pela saída de grandes quantidades de gases)
. Tufos vulcânicos (aspecto estratificado, resultante da acumulação de materiais vulcânicos sobrepostos sucessivamente, existem por exemplo na região de Lisboa)
. Brechas vulcânicas (formadas por detritos das rochas encaixantes da chaminé vulcânica, arrancados pela passagem do magma e que estão envolvidos por uma matriz de origem vulcânica)
. Tubos de órgão ou disjunção colunar (prismas regulares que constituem as diáclases ou fendas resultantes do arrefecimento do basalto)
Tipos de actividade vulcânica:
Explosiva:
Erupção consiste em violentas explosões.
A lava é maioritariamente ácida. A sua elevada viscosidade e elevado conteúdo em gases determinam as características da erupção.
A lava não derrama, solidificando na própria cratera (doma ou cúpula) ou mesmo na chaminé vulcânica (agulha vulcânica)
Libertando-se essencialmente piroclastos e gases vulcânicos.
Formando frequentemente a nuvem ardente.
Efusiva:
Erupção consiste em escorrência calma de lava abundante.
A lava é maioritariamente básica. A sua reduzida viscosidade e baixo conteúdo em gases determinam as características da erupção.
A lava derrama abundantemente, formando mantos de lava em terreno plano e escoadas de lava em terreno inclinado
Libertando-se sem explosões os poucos gases e os poucos piroclastos.
Mista:
Quando um vulcão alterna entre actividade explosiva e actividade efusiva. Exemplos: Vulcão dos Capelinhos, 1957/1958, no Faial; Actividade vulcânica testemunhada pelo Complexo Vulcânico de Lisboa
Há outros tipos de classificação da actividade vulcânica:
Havaiano (semelhante aos vulcões do Havai)
Stromboliano (semelhante ao vulcão italiano Stromboli)
Serretiano (semelhante ao vulcão da Serreta, junto à ilha Terceira)
Vulcaniano (Vulcano, Itália)
Vesuviano (Vesúvio, Itália)
Lição nº 66
03/01/2008 e 04/01/2008
SUMÁRIO:
Trabalho laboratorial: Simulação de actividade vulcânica
Protocolo do manual para a actividade efusiva + protocolo fornecido para a actividade efusiva
Elaboração de V de Gowin, para avaliação.
SUMÁRIO:
Trabalho laboratorial: Simulação de actividade vulcânica
Protocolo do manual para a actividade efusiva + protocolo fornecido para a actividade efusiva
Elaboração de V de Gowin, para avaliação.
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