No ano lectivo 2008/2009 continuamos o nosso trabalho e estamos em:
http://www.freewebs.com/biogeo11ano/
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
segunda-feira, 9 de junho de 2008
ANIMAÇÕES
Impulso nervoso:
http://highered.mcgraw-hill.com/olcweb/cgi/pluginpop.cgi?it=swf::535::535::/sites/dl/free/0072437316/120107/bio_d.swf::Action%20Potential%20Propagation%20in%20an%20Unmyelinated%20Axon
http://highered.mcgraw-hill.com/olc/dl/120107/anim0013.swf
http://highered.mcgraw-hill.com/olc/dl/120107/bio_a.swf
http://highered.mcgraw-hill.com/olc/dl/120107/bio_c.swf
http://highered.mcgraw-hill.com/olcweb/cgi/pluginpop.cgi?it=swf::535::535::/sites/dl/free/0072437316/120107/anim0015.swf::Chemical%20Synapse
Neurotransmissores:
http://www.cerebromente.org.br/n12/fundamentos/neurotransmissores/nerves_p.html
Hormonas animais:
http://highered.mcgraw-hill.com/olc/dl/120109/bio46.swf
http://highered.mcgraw-hill.com/olc/dl/120109/bio47.swf
http://highered.mcgraw-hill.com/olc/dl/120109/bio48.swf
http://highered.mcgraw-hill.com/olcweb/cgi/pluginpop.cgi?it=swf::535::535::/sites/dl/free/0072437316/120107/bio_d.swf::Action%20Potential%20Propagation%20in%20an%20Unmyelinated%20Axon
http://highered.mcgraw-hill.com/olc/dl/120107/anim0013.swf
http://highered.mcgraw-hill.com/olc/dl/120107/bio_a.swf
http://highered.mcgraw-hill.com/olc/dl/120107/bio_c.swf
http://highered.mcgraw-hill.com/olcweb/cgi/pluginpop.cgi?it=swf::535::535::/sites/dl/free/0072437316/120107/anim0015.swf::Chemical%20Synapse
Neurotransmissores:
http://www.cerebromente.org.br/n12/fundamentos/neurotransmissores/nerves_p.html
Hormonas animais:
http://highered.mcgraw-hill.com/olc/dl/120109/bio46.swf
http://highered.mcgraw-hill.com/olc/dl/120109/bio47.swf
http://highered.mcgraw-hill.com/olc/dl/120109/bio48.swf
Lição nº 161 e 162 A / 162 e 163 B
09/06/2008
SUMÁRIO:
Conclusão do estudo da osmorregulação.
Exercícios de revisão.
Correcção do TPC da página 169
Regulação neuro-hormonal da concentração osmótica:
Quando Aumenta a concentração osmótica do plasma (diminuição do volume do plasma sanguíneo):
Osmorreceptores do hipotálamo estimulam a hipófise posterior
Esta aumenta a libertação de ADH (hormona anti-diurética) para o sangue
A ADH actua nas células dos tubos colectores no rim, provocando o aumento da reabsorção de água para o sangue
A urina produzida é mais concentrada e menos abundante.
Quando Diminui a concentração osmótica do plasma (aumento do volume do plasma sanguíneo):
Osmorreceptores do hipotálamo deixam de estimular a hipófise posterior
Esta diminui a libertação de ADH (hormona anti-diurética) para o sangue
A diminuição da ADH diminui a reabsorção de água para o sangue
A urina produzida é mais diluída e mais abundante.
Osmorregulação noutros animais:
Gaivotas e tartarugas que consomem água do mar têm glândulas do sal.
Peixes de água doce:
Meio fora do corpo é hipotónico, precisam de manter o meio interno mais hipertónico.
Não bebem água,
Urina muito concentrada e pouco abundante
Absorvem sais do meio, através de células das brânquias, por tansporte activo.
Peixes de água salgada:
Meio fora do corpo é hipertónico, precisam de manter o meio interno mais hipotónico.
Bebem muita água,
Urina muito diluída e muito abundante
Excretam sais para o meio, através de células das brânquias, por tansporte activo.
Resolução da auto-avaliação do manual adoptado, sobre a diabetes.
Tópicos atrasados:
SN: (anatomicamente)
Central (Encéfalo e Espinal medula)
Periférico (Nervos raquidianos e cranianos)
SN: (fisiologicamente)
Autónomo ou Vegetativo (responsável pela integração de estímulos do meio interno)
Somático (responsável pela integração de estímulos do meio externo)
SN: (fisiologicamente)
Simpático (Reacções do organismo humano em situação de stress)
Parassimpático (Reacções do organismo humano em situações de descanso)
Condução saltatória (axónios com mielina em redor, é mais rápida) e não saltatória.
Sinapses eléctricas também existem: quando a fenda sináptica é tão estreita que os neurónios estão praticamente encostados um ao outro.
SUMÁRIO:
Conclusão do estudo da osmorregulação.
Exercícios de revisão.
Correcção do TPC da página 169
Regulação neuro-hormonal da concentração osmótica:
Quando Aumenta a concentração osmótica do plasma (diminuição do volume do plasma sanguíneo):
Osmorreceptores do hipotálamo estimulam a hipófise posterior
Esta aumenta a libertação de ADH (hormona anti-diurética) para o sangue
A ADH actua nas células dos tubos colectores no rim, provocando o aumento da reabsorção de água para o sangue
A urina produzida é mais concentrada e menos abundante.
Quando Diminui a concentração osmótica do plasma (aumento do volume do plasma sanguíneo):
Osmorreceptores do hipotálamo deixam de estimular a hipófise posterior
Esta diminui a libertação de ADH (hormona anti-diurética) para o sangue
A diminuição da ADH diminui a reabsorção de água para o sangue
A urina produzida é mais diluída e mais abundante.
Osmorregulação noutros animais:
Gaivotas e tartarugas que consomem água do mar têm glândulas do sal.
Peixes de água doce:
Meio fora do corpo é hipotónico, precisam de manter o meio interno mais hipertónico.
Não bebem água,
Urina muito concentrada e pouco abundante
Absorvem sais do meio, através de células das brânquias, por tansporte activo.
Peixes de água salgada:
Meio fora do corpo é hipertónico, precisam de manter o meio interno mais hipotónico.
Bebem muita água,
Urina muito diluída e muito abundante
Excretam sais para o meio, através de células das brânquias, por tansporte activo.
Resolução da auto-avaliação do manual adoptado, sobre a diabetes.
Tópicos atrasados:
SN: (anatomicamente)
Central (Encéfalo e Espinal medula)
Periférico (Nervos raquidianos e cranianos)
SN: (fisiologicamente)
Autónomo ou Vegetativo (responsável pela integração de estímulos do meio interno)
Somático (responsável pela integração de estímulos do meio externo)
SN: (fisiologicamente)
Simpático (Reacções do organismo humano em situação de stress)
Parassimpático (Reacções do organismo humano em situações de descanso)
Condução saltatória (axónios com mielina em redor, é mais rápida) e não saltatória.
Sinapses eléctricas também existem: quando a fenda sináptica é tão estreita que os neurónios estão praticamente encostados um ao outro.
Lição nº 160 A / 161 B
05/06/2008 e 06/06/2008
SUMÁRIO:
Osmorregulação.
Trabalho laboratorial: Dissecação de espinal medula, encéfalo e rim de porco.
Estudo e esquemas de:
Morfologia interna da espinal medula em corte transversal
Morfologia externa do cérebro
Morfologia externa do encéfalo
Morfologia interna do encélafo em corte longitudinal
Morfologia do rim
Regulação da concentração osmótica
Factor limitante
Animais osmoconformantes
Animais osmorreguladores
SUMÁRIO:
Osmorregulação.
Trabalho laboratorial: Dissecação de espinal medula, encéfalo e rim de porco.
Estudo e esquemas de:
Morfologia interna da espinal medula em corte transversal
Morfologia externa do cérebro
Morfologia externa do encéfalo
Morfologia interna do encélafo em corte longitudinal
Morfologia do rim
Regulação da concentração osmótica
Factor limitante
Animais osmoconformantes
Animais osmorreguladores
Lição nº 158 e 159 A / 159 e 160 B
04/06/2008
SUMÁRIO:
Conclusão do estudo da Termorregulação.
Ficha de trabalho: mecanismos termorreguladores.
Temperatura: é um factor limitante para os seres vivos.
Classificação dos Animais:
Quanto à variação / manutenção da temperatura corporal:
Poiquilotérmicos: Temperatura corporal variável em função da temperatura ambiental.
Homeotérmicos: Temperatura corporal constante, apesar das variações da temperatura ambiental.
Quanto à fonte de calor interno:
Exotérmicos ou Ectotérmicos: Fonte de calor para o corpo é a temperatura ambiental
Endotérmicos: Fonte de calor interno são as reacções metabólicas.
Mecanismos de termorregulação:
Comportamentais, Morfológicos, Fisiológicos
Regulação da temperatura corporal no Homem:
1. Diminuição da temperatura ambiental
Estímulo dos neurónios sensoriais da pele
Mensagem chega ao Centro Regulador da Temperatura, no hipotálamo
Aqui, da integração da mensagem nervosa resultam outras mensagens nervosas que são respostas fisiológicas:
Tremores – Contracção muscular produz calor
Piloerecção – Camada de pêlos eriçados junto à pele, mantém calor.
Vasoconstrição – Contracção dos músculos das arteríolas da pele, diminui as perdas de calor para o exterior
Estimulação da actividade da tiróide, aumento do metabolismo celular para produção de calor interno.
2. Aumento da temperatura ambiental
Estímulo dos neurónios sensoriais da pele
Mensagem chega ao Centro Regulador da Temperatura, no hipotálamo
Aqui, da integração da mensagem nervosa resultam outras mensagens nervosas que são respostas fisiológicas:
Letargia – diminuição da contracção muscular para produzir menos calor
Activação das glândulas sudoríparas da pele – Libertação de suor, cuja evaporação usa o calor da pele, reduzindo-o.
Vasodilatação – Relaxamento dos músculos das arteríolas da pele, aumentando as perdas de calor para o exterior
Diminuição da actividade da tiróide, diminuição do metabolismo celular para diminuição de calor interno.
Ficha de trabalho: Mecanismos termorreguladores (rato e lagarto)
A nossa ficha em:
http://www.mediafire.com/?y9dskfhdlbm
SUMÁRIO:
Conclusão do estudo da Termorregulação.
Ficha de trabalho: mecanismos termorreguladores.
Temperatura: é um factor limitante para os seres vivos.
Classificação dos Animais:
Quanto à variação / manutenção da temperatura corporal:
Poiquilotérmicos: Temperatura corporal variável em função da temperatura ambiental.
Homeotérmicos: Temperatura corporal constante, apesar das variações da temperatura ambiental.
Quanto à fonte de calor interno:
Exotérmicos ou Ectotérmicos: Fonte de calor para o corpo é a temperatura ambiental
Endotérmicos: Fonte de calor interno são as reacções metabólicas.
Mecanismos de termorregulação:
Comportamentais, Morfológicos, Fisiológicos
Regulação da temperatura corporal no Homem:
1. Diminuição da temperatura ambiental
Estímulo dos neurónios sensoriais da pele
Mensagem chega ao Centro Regulador da Temperatura, no hipotálamo
Aqui, da integração da mensagem nervosa resultam outras mensagens nervosas que são respostas fisiológicas:
Tremores – Contracção muscular produz calor
Piloerecção – Camada de pêlos eriçados junto à pele, mantém calor.
Vasoconstrição – Contracção dos músculos das arteríolas da pele, diminui as perdas de calor para o exterior
Estimulação da actividade da tiróide, aumento do metabolismo celular para produção de calor interno.
2. Aumento da temperatura ambiental
Estímulo dos neurónios sensoriais da pele
Mensagem chega ao Centro Regulador da Temperatura, no hipotálamo
Aqui, da integração da mensagem nervosa resultam outras mensagens nervosas que são respostas fisiológicas:
Letargia – diminuição da contracção muscular para produzir menos calor
Activação das glândulas sudoríparas da pele – Libertação de suor, cuja evaporação usa o calor da pele, reduzindo-o.
Vasodilatação – Relaxamento dos músculos das arteríolas da pele, aumentando as perdas de calor para o exterior
Diminuição da actividade da tiróide, diminuição do metabolismo celular para diminuição de calor interno.
Ficha de trabalho: Mecanismos termorreguladores (rato e lagarto)
A nossa ficha em:
http://www.mediafire.com/?y9dskfhdlbm
Lição nº 156 e 157 A / 157 e 158 B
02/06/2008
SUMÁRIO:
Regulação neuro-hormonal.
Termorregulação.
Resolução de fichas de trabalho.
Coordenação neuro-hormonal:
Hormonas
Glandulas endócrinas
Células alvo
Hipotálamo
Hipófise posterior (nervosa)
Hipófise anterior (hormonal):
Oxitocina – células alvo: músculos do útero
Vasopressina ou ADH ou Hormona antidiurética – células alvo: rim
Pro-lactina – células alvo: glândulas mamárias
Hormona do crescimento (GH) – células alvo: Ossos
TSH – células alvo: Tiróide – Tiroxina – células alvo: Metabolismo celular em geral
ACTH – células alvo: Supra-renais – Adrenalina – células alvo: Músculos, Fígado
LH e FSH – células alvo: Ovários – Progesterona e Estrogénios – células alvo: útero, características sexuais secundárias femininas
FSH – células alvo: Testículos – Testosterona – células alvo: testículos, características sexuais secundárias masculinas
Coordenação nervosa:
Mensagem electroquímica
Conduzida ao longo de células
Actuam em células contíguas
Mensagem rápida
Efeito curto
Coordenação hormonal:
Mensagem química
Conduzida pela corrente sanguínea
Actuam em células-alvo, afastadas
Mensagem lenta
Efeito prolongado
Ficha de trabalho: “Por que nos apaixonamos?” “Amor no laboratório”
A nossa ficha em:
http://www.mediafire.com/?f2d5ztn8lpy
SUMÁRIO:
Regulação neuro-hormonal.
Termorregulação.
Resolução de fichas de trabalho.
Coordenação neuro-hormonal:
Hormonas
Glandulas endócrinas
Células alvo
Hipotálamo
Hipófise posterior (nervosa)
Hipófise anterior (hormonal):
Oxitocina – células alvo: músculos do útero
Vasopressina ou ADH ou Hormona antidiurética – células alvo: rim
Pro-lactina – células alvo: glândulas mamárias
Hormona do crescimento (GH) – células alvo: Ossos
TSH – células alvo: Tiróide – Tiroxina – células alvo: Metabolismo celular em geral
ACTH – células alvo: Supra-renais – Adrenalina – células alvo: Músculos, Fígado
LH e FSH – células alvo: Ovários – Progesterona e Estrogénios – células alvo: útero, características sexuais secundárias femininas
FSH – células alvo: Testículos – Testosterona – células alvo: testículos, características sexuais secundárias masculinas
Coordenação nervosa:
Mensagem electroquímica
Conduzida ao longo de células
Actuam em células contíguas
Mensagem rápida
Efeito curto
Coordenação hormonal:
Mensagem química
Conduzida pela corrente sanguínea
Actuam em células-alvo, afastadas
Mensagem lenta
Efeito prolongado
Ficha de trabalho: “Por que nos apaixonamos?” “Amor no laboratório”
A nossa ficha em:
http://www.mediafire.com/?f2d5ztn8lpy
Lição nº 155 A / 156 B
29/05/2008 e 30/05/2008
SUMÁRIO:
Ficha de Trabalho: O tecido nervoso e a influência das experiências quotidianas na sua estrutura e fisiologia.
Teste Intermédio de Física Química A.
Transmissão do impulso nervoso entre dois neurónios e entre um neurónio e outra célula: (química)
Na sinapse: membrana pré-sináptica, fenda sináptica e membrana pós-sináptica
Quando a mensagem eléctrica atinge a membrana pré-sináptica, aumenta a permeabilidade dest membrana ao Ca2+, entrando este para a célula, levando à fusão das vesículas sinápticas, contendo os neurotransmissores, com a membrana celular. Assim os neutransmissores são expelidos para o espaço sináptico, por exocitose. Na membrana pós-sinática há receptores específicos para cada neurotransmissor. Quando ocorre a ligação do neurotransmissor ao receptor da membrana do neurónio seguinte, vai despoletar nesta uma alteração na permeabilidade ao K+ e ao Na+, gerando novo impulso nervoso ( ou conduzindo à contracção muscular se se tratar de uma célula muscular).
Exemplos de neurotransmissores: acetilcolina, noradrenalina, endorfinas, etc
Ficha de Trabalho: O tecido nervoso e a influência das experiências quotidianas na sua estrutura e fisiologia.
A nossa ficha:
http://www.mediafire.com/?qo5wyntijli
SUMÁRIO:
Ficha de Trabalho: O tecido nervoso e a influência das experiências quotidianas na sua estrutura e fisiologia.
Teste Intermédio de Física Química A.
Transmissão do impulso nervoso entre dois neurónios e entre um neurónio e outra célula: (química)
Na sinapse: membrana pré-sináptica, fenda sináptica e membrana pós-sináptica
Quando a mensagem eléctrica atinge a membrana pré-sináptica, aumenta a permeabilidade dest membrana ao Ca2+, entrando este para a célula, levando à fusão das vesículas sinápticas, contendo os neurotransmissores, com a membrana celular. Assim os neutransmissores são expelidos para o espaço sináptico, por exocitose. Na membrana pós-sinática há receptores específicos para cada neurotransmissor. Quando ocorre a ligação do neurotransmissor ao receptor da membrana do neurónio seguinte, vai despoletar nesta uma alteração na permeabilidade ao K+ e ao Na+, gerando novo impulso nervoso ( ou conduzindo à contracção muscular se se tratar de uma célula muscular).
Exemplos de neurotransmissores: acetilcolina, noradrenalina, endorfinas, etc
Ficha de Trabalho: O tecido nervoso e a influência das experiências quotidianas na sua estrutura e fisiologia.
A nossa ficha:
http://www.mediafire.com/?qo5wyntijli
Lição nº 152 e 153 B / 151 e 152 A
26/05/2008
SUMÁRIO:
Início do estudo do Módulo: Regulação nos seres vivos.
Regulação nervosa nos animais.
Auto-avaliação.
Morfofisiologia do Sistema Nervoso Humano:
Encéfalo: Cérebro (Hipotálamo, hipófise, cortex cerebral)
Espinal medula
Nervos Raquidianos e Cranianos
Neurónio: dendrites, corpo celular, telodendrites (arborização terminal)
Neurónios sensitivos ou sensoriais ou aferentes
Neurónios motores ou efectores ou eferentes
Neurónios de associação ou interneurónios ou nerónios de conexão ou de integração (na espinal medula e no encéfalo)
Arco reflexo
Transmissão do impulso nervoso (ou influxo nervoso) ao longo do axónio: (eléctrica)
Potencial de membrana
Potencial de repouso:
Interior da membrana carregado negativamente (-70mV): Polarização
Canais de K+ abertos, o K+ sai do neurónio por difusão simples, levando consigo as cargas eléctricas positivas.
Potencial de acção:
Estímulo
Alteração na permeabilidde membranar: Canais de K+ fechados. Canais de Na+ abertos, permitindo a entrada do Na+ para dentro do neurónio, por difusão simples, levando consigo as cargas eléctricas positivas.
Interior da membrana carregado positivamente (+40mV): Despolarização
Na milésima de segundo seguinte, nova alteração de permeabilidade da membrana: fechando-se os canais de Na+ e abrindo-se os de K+ (para além da actividade da bomba de Na+/ K+, que permite manter as diferenças de concentrações intra e extracelulares, apesar das difusões)
Agora o interior da membrana está carregado novamente, negativamente: Repolarização, regressando ao potencial de repouso.
Gráficos
SUMÁRIO:
Início do estudo do Módulo: Regulação nos seres vivos.
Regulação nervosa nos animais.
Auto-avaliação.
Morfofisiologia do Sistema Nervoso Humano:
Encéfalo: Cérebro (Hipotálamo, hipófise, cortex cerebral)
Espinal medula
Nervos Raquidianos e Cranianos
Neurónio: dendrites, corpo celular, telodendrites (arborização terminal)
Neurónios sensitivos ou sensoriais ou aferentes
Neurónios motores ou efectores ou eferentes
Neurónios de associação ou interneurónios ou nerónios de conexão ou de integração (na espinal medula e no encéfalo)
Arco reflexo
Transmissão do impulso nervoso (ou influxo nervoso) ao longo do axónio: (eléctrica)
Potencial de membrana
Potencial de repouso:
Interior da membrana carregado negativamente (-70mV): Polarização
Canais de K+ abertos, o K+ sai do neurónio por difusão simples, levando consigo as cargas eléctricas positivas.
Potencial de acção:
Estímulo
Alteração na permeabilidde membranar: Canais de K+ fechados. Canais de Na+ abertos, permitindo a entrada do Na+ para dentro do neurónio, por difusão simples, levando consigo as cargas eléctricas positivas.
Interior da membrana carregado positivamente (+40mV): Despolarização
Na milésima de segundo seguinte, nova alteração de permeabilidade da membrana: fechando-se os canais de Na+ e abrindo-se os de K+ (para além da actividade da bomba de Na+/ K+, que permite manter as diferenças de concentrações intra e extracelulares, apesar das difusões)
Agora o interior da membrana está carregado novamente, negativamente: Repolarização, regressando ao potencial de repouso.
Gráficos
Lição nº 151 B
23/05/2008
SUMÁRIO:
Entrega do Teste Intermédio.
Conversa com os alunos sobre as classificações obtidas.
SUMÁRIO:
Entrega do Teste Intermédio.
Conversa com os alunos sobre as classificações obtidas.
sábado, 24 de maio de 2008
terça-feira, 20 de maio de 2008
sexta-feira, 16 de maio de 2008
quarta-feira, 14 de maio de 2008
Fichas informativas
Ficha informativa: Fermentação e Respiração
http://www.mediafire.com/?mmmymciypd5
Ficha informativa: Superfícies respiratórias
http://www.mediafire.com/?mjmldemhy3x
http://www.mediafire.com/?mmmymciypd5
Ficha informativa: Superfícies respiratórias
http://www.mediafire.com/?mjmldemhy3x
Lição nº 148
14/05/2008 15/05/2008
SUMÁRIO:
Resolução de exercícios de preparação para o Teste Intermédio.
SUMÁRIO:
Resolução de exercícios de preparação para o Teste Intermédio.
Lição nº 146 e 147
14/05/2008
SUMÁRIO:
Conclusão do estudo do intercâmbio de gases nos animais.
Conclusão do V`de Gowin.
b) Traqueias como superfície respiratória:
Exemplo: insectos e outros artrópodes
As traqueias (rede de ductos no interior do corpo, ramificadas em traquíolas, que são fechadas) é a superfície de difusão dos gases respiratórios, entre o ar que circula nestes tubos e as células localizadas junto à extremidade fechada das traquíolas. A difusão é directa. Associado a seres vivos com sistemas circulatórios abertos. Não há ventilação activa.
c) Brânquias (guelras) como superfície respiratória:
Exemplo: Peixes e outros animais aquáticos como crustáceos e girinos.
Podem ser internas ou externas. Nos peixes ósseos estão cobertas pelo opérculo. Nos peixes cartilagíneos localizam-se também internamente, na região das fendas branquiais.
Nos filamentos branquiais a circulação dá-se em contracorrente, ou seja, o movimento da água ocorre no sentido contrário ao movimento do sangue nos capilares, mantendo assim um gradiente de concentração de O2 e de CO2, que favorece a difusão desses gases (O2 para o sangue e CO2 para a água). É o mecanismo que permite ultrapassar o problema da baixa oxigenação da água comparativamente com o ar.
Difusão indirecta. Hematose branquial
Ventilação: A água entra pela boca, atravessa os filamentos branquiais e sai pela fenda opercular ou fendas branquiais.
d) Pulmões como superfície respiratória:
Exemplo: vertebrados terrestres
Difusão indirecta. Hematose pulmonar (ou alveolar)
Anfíbios: Pulmões simples, com superfície interna pouco “dobrada”. Em simultâneo à hematose cutânea.
Répteis: Pulmões mais desenvolvidos, com a membrana alveolar mais “dobrada” (invaginada)
Mamíferos: Pulmões com uma superfície alveolar muito maior e muito vascularizada (milhões de alvéolos pulmonares). Ventilação: cada ciclo de inspiração e expiração põe e tira o ar do sistema quase completamente. O movimento do ar no sistema é bidireccional.
Aves: O movimento do ar no sistema é unidireccional – atravessa a traqueia, depois os sacos aéreos posteriores, depois os pulmões (onde se dá a hematose pulmonar) e depois os sacos aéreos anteriores; favorecendo a difusão nos pulmões por não haver ar residual. São necessários dois ciclos ventilatórios para que o ar percorra completamente todo o sistema. Nos pulmões a hematose também ocorre em mecanismo de contracorrente entre o ar e o sangue, ao nível de finos canais.
Fizemos os esquemas.
SUMÁRIO:
Conclusão do estudo do intercâmbio de gases nos animais.
Conclusão do V`de Gowin.
b) Traqueias como superfície respiratória:
Exemplo: insectos e outros artrópodes
As traqueias (rede de ductos no interior do corpo, ramificadas em traquíolas, que são fechadas) é a superfície de difusão dos gases respiratórios, entre o ar que circula nestes tubos e as células localizadas junto à extremidade fechada das traquíolas. A difusão é directa. Associado a seres vivos com sistemas circulatórios abertos. Não há ventilação activa.
c) Brânquias (guelras) como superfície respiratória:
Exemplo: Peixes e outros animais aquáticos como crustáceos e girinos.
Podem ser internas ou externas. Nos peixes ósseos estão cobertas pelo opérculo. Nos peixes cartilagíneos localizam-se também internamente, na região das fendas branquiais.
Nos filamentos branquiais a circulação dá-se em contracorrente, ou seja, o movimento da água ocorre no sentido contrário ao movimento do sangue nos capilares, mantendo assim um gradiente de concentração de O2 e de CO2, que favorece a difusão desses gases (O2 para o sangue e CO2 para a água). É o mecanismo que permite ultrapassar o problema da baixa oxigenação da água comparativamente com o ar.
Difusão indirecta. Hematose branquial
Ventilação: A água entra pela boca, atravessa os filamentos branquiais e sai pela fenda opercular ou fendas branquiais.
d) Pulmões como superfície respiratória:
Exemplo: vertebrados terrestres
Difusão indirecta. Hematose pulmonar (ou alveolar)
Anfíbios: Pulmões simples, com superfície interna pouco “dobrada”. Em simultâneo à hematose cutânea.
Répteis: Pulmões mais desenvolvidos, com a membrana alveolar mais “dobrada” (invaginada)
Mamíferos: Pulmões com uma superfície alveolar muito maior e muito vascularizada (milhões de alvéolos pulmonares). Ventilação: cada ciclo de inspiração e expiração põe e tira o ar do sistema quase completamente. O movimento do ar no sistema é bidireccional.
Aves: O movimento do ar no sistema é unidireccional – atravessa a traqueia, depois os sacos aéreos posteriores, depois os pulmões (onde se dá a hematose pulmonar) e depois os sacos aéreos anteriores; favorecendo a difusão nos pulmões por não haver ar residual. São necessários dois ciclos ventilatórios para que o ar percorra completamente todo o sistema. Nos pulmões a hematose também ocorre em mecanismo de contracorrente entre o ar e o sangue, ao nível de finos canais.
Fizemos os esquemas.
terça-feira, 13 de maio de 2008
Lição nº 144 e 145
13/05/2008
SUMÁRIO:
Intercâmbio de gases nos seres multicelulares.
Correcção da ficha de trabalho da página 134.
Comparação da respiração com a fotossíntese, fazendo uma tabela que evidencie que são processos complementares no funcionamento dos ecossistemas. Concluir sobre as reacções gerais da fotossíntese e da respiração aeróbia, constantando que são inversas.
Intercâmbio de gases nos seres multicelulares:
1) Plantas
Trocas gasosas com o meio:
Estomas nas folhas
Mas também lentículas nos caules e difusão nas raízes.
2) Animais
* Sem sistema respiratório diferenciado: Animais aquáticos simples
Difusão directa entre as células e a água que os rodeia e que entra para as cavidades vasculares. Conceito de difusão directa.
* Com sistema respiratório:
É preciso uma superfície respiratória, onde ocorra difusão de O2 e de CO2, em sentidos contrários: membrana fina, muito permeável, de grande área, humedecida.
a) Tegumento como superfície respiratória (sem sistema respiratório ou sistema respiratório pouco diferenciado)
Exemplo: minhoca, alguns peixes e alguns anfíbios (que têm também outra tipo de superfícies respiratórias)
O tegumento (revestimento exterior do corpo) é a superfície de difusão dos gases respiratórios. É muito vascularizada para ser mais eficiente. Hematose cutânea.
A difusão é indirecta. Conceito de difusão indirecta.
Continuámos com a elaboração do V`de gowin: Juízos cognitivos.
SUMÁRIO:
Intercâmbio de gases nos seres multicelulares.
Correcção da ficha de trabalho da página 134.
Comparação da respiração com a fotossíntese, fazendo uma tabela que evidencie que são processos complementares no funcionamento dos ecossistemas. Concluir sobre as reacções gerais da fotossíntese e da respiração aeróbia, constantando que são inversas.
Intercâmbio de gases nos seres multicelulares:
1) Plantas
Trocas gasosas com o meio:
Estomas nas folhas
Mas também lentículas nos caules e difusão nas raízes.
2) Animais
* Sem sistema respiratório diferenciado: Animais aquáticos simples
Difusão directa entre as células e a água que os rodeia e que entra para as cavidades vasculares. Conceito de difusão directa.
* Com sistema respiratório:
É preciso uma superfície respiratória, onde ocorra difusão de O2 e de CO2, em sentidos contrários: membrana fina, muito permeável, de grande área, humedecida.
a) Tegumento como superfície respiratória (sem sistema respiratório ou sistema respiratório pouco diferenciado)
Exemplo: minhoca, alguns peixes e alguns anfíbios (que têm também outra tipo de superfícies respiratórias)
O tegumento (revestimento exterior do corpo) é a superfície de difusão dos gases respiratórios. É muito vascularizada para ser mais eficiente. Hematose cutânea.
A difusão é indirecta. Conceito de difusão indirecta.
Continuámos com a elaboração do V`de gowin: Juízos cognitivos.
Lição nº 142 e 143
12/05/2008
SUMÁRIO:
Respiração celular.
Continuação do trabalho prático da aula laboratorial anterior.
Escrevemos os processos da Respiração Aeróbia no quadro:
- Glicólise
- Formação da Acetil coenzima A
- Ciclo de Krebs
- Cadeia respiratória (Fosforilação Oxidativa)
Fizemos o balanço do rendimento energético da respiração aeróbia e comparámos com a fermentação.
Respiração anaeróbia:
Ocorrem os mesmos passos que na respiração aeróbia, mas o aceitador final de electrões não é o O2 mas sim outra molécula, como por exemplo o NO3, e deste modo não se forma água mas sim outro composto.
Tirámos os resultados do trabalho laboratorial.
SUMÁRIO:
Respiração celular.
Continuação do trabalho prático da aula laboratorial anterior.
Escrevemos os processos da Respiração Aeróbia no quadro:
- Glicólise
- Formação da Acetil coenzima A
- Ciclo de Krebs
- Cadeia respiratória (Fosforilação Oxidativa)
Fizemos o balanço do rendimento energético da respiração aeróbia e comparámos com a fermentação.
Respiração anaeróbia:
Ocorrem os mesmos passos que na respiração aeróbia, mas o aceitador final de electrões não é o O2 mas sim outra molécula, como por exemplo o NO3, e deste modo não se forma água mas sim outro composto.
Tirámos os resultados do trabalho laboratorial.
Lição nº 141
08/05/2008 e 09/05/2008
SUMÁRIO:
Trabalho laboratorial: Que processos catabólicos usam as leveduras?
Fizemos V`de gowin.
SUMÁRIO:
Trabalho laboratorial: Que processos catabólicos usam as leveduras?
Fizemos V`de gowin.
Lição nº 139 e 140
07/05/2008
SUMÁRIO:
Fermentação alcoólica e fermentação láctica.
Ficha de trabalho: fermentação.
Escrevemos no quadro:
Processos da fermentação alcoólica e da fermentação láctica.
Comparámos os processos e fizemos a ficha de trabalho do manual.
Avaliei cadernos e esta ficha de trabalho.
SUMÁRIO:
Fermentação alcoólica e fermentação láctica.
Ficha de trabalho: fermentação.
Escrevemos no quadro:
Processos da fermentação alcoólica e da fermentação láctica.
Comparámos os processos e fizemos a ficha de trabalho do manual.
Avaliei cadernos e esta ficha de trabalho.
Lição nº 137 e 138
05/05/2008
SUMÁRIO:
Entrega e correcção do teste de avaliação.
Início do estudo do módulo: Transformação e utilização de energia pelos seres vivos.
Sangue e linfa: Funções e constituição (usando o quadro)
Anolamias do sistema circulatório humano e Tecnologias usadas na sua correcção
Utilização dos materiais que chegam à célula:
Conceito de metabolismo, de catabolismo e de anabolismo.
Comparação dos processos catabólicos em aerobiose e em anaerobiose
SUMÁRIO:
Entrega e correcção do teste de avaliação.
Início do estudo do módulo: Transformação e utilização de energia pelos seres vivos.
Sangue e linfa: Funções e constituição (usando o quadro)
Anolamias do sistema circulatório humano e Tecnologias usadas na sua correcção
Utilização dos materiais que chegam à célula:
Conceito de metabolismo, de catabolismo e de anabolismo.
Comparação dos processos catabólicos em aerobiose e em anaerobiose
Sites sobre a matéria Módulo III
Fermentação / respiração /fotossíntese:
http://curlygirl.naturlink.pt/energia.htm
Processo respiratório:
http://highered.mcgraw-hill.com/olc/dl/120071/bio11.swf
Respiração:
http://www.science.smith.edu/departments/Biology/Bio231/glycolysis.html
http://www.science.smith.edu/departments/Biology/Bio231/krebs.html
http://www.science.smith.edu/departments/Biology/Bio231/etc.html
Trocas gasosas:
http://highered.mcgraw-hill.com/olcweb/cgi/pluginpop.cgi?it=swf::535::535::/sites/dl/free/0072437316/120106/anim0035.swf::Changes%20in%20the%20Partial%20Pressures%20of%20Oxygen%20and%20Carbon%20Dioxide
Sistema respiratório:
http://www.wisc-online.com/objects/index_tj.asp?objID=AP15104
http://curlygirl.naturlink.pt/energia.htm
Processo respiratório:
http://highered.mcgraw-hill.com/olc/dl/120071/bio11.swf
Respiração:
http://www.science.smith.edu/departments/Biology/Bio231/glycolysis.html
http://www.science.smith.edu/departments/Biology/Bio231/krebs.html
http://www.science.smith.edu/departments/Biology/Bio231/etc.html
Trocas gasosas:
http://highered.mcgraw-hill.com/olcweb/cgi/pluginpop.cgi?it=swf::535::535::/sites/dl/free/0072437316/120106/anim0035.swf::Changes%20in%20the%20Partial%20Pressures%20of%20Oxygen%20and%20Carbon%20Dioxide
Sistema respiratório:
http://www.wisc-online.com/objects/index_tj.asp?objID=AP15104
Sites sobre a matéria Módulo II
Transporte da seiva elaborada:
http://www.tvdsb.on.ca/westmin/science/sbioac/plants/sucrose.htm
Funcionamento dos estomas:
http://www.tvdsb.on.ca/westmin/science/sbioac/plants/stoma.htm
download dos exames para respondermos na aula
http://www.gave.min-edu.pt/np3content/?newsId=9&fileName=BG11_12_t2_ec_V1.pdf
http://www.gave.min-edu.pt/np3content/?newsId=9&fileName=BG11_12_t1_ec_V1.pdf
http://www.gave.min-edu.pt/np3content/?newsId=81&fileName=biologia_e_geologia702_pcf1_07_v1.pdf
http://www.gave.min-edu.pt/np3content/?newsId=81&fileName=biologia_e_geologia702_pcf2_07_v1.pdf
http://www.gave.min-edu.pt/np3content/?newsId=9&fileName=BG11_12_t1_ec_V1.pdf
http://www.gave.min-edu.pt/np3content/?newsId=81&fileName=biologia_e_geologia702_pcf1_07_v1.pdf
http://www.gave.min-edu.pt/np3content/?newsId=81&fileName=biologia_e_geologia702_pcf2_07_v1.pdf
domingo, 4 de maio de 2008
Lição nº 136 B (6ª feira)
02/05/2008
SUMÁRIO:
Correcção de TPC`s.
Estudo comparativo dos sistemas circulatórios dos Vertebrados.
SUMÁRIO:
Correcção de TPC`s.
Estudo comparativo dos sistemas circulatórios dos Vertebrados.
Lição nº 135 e 136 A / 134 e 135 B
30/04/2008
SUMÁRIO:
Teste de Avaliação.
O teste com a correcção em
http://www.mediafire.com/?kze0ndlz0ml
SUMÁRIO:
Teste de Avaliação.
O teste com a correcção em
http://www.mediafire.com/?kze0ndlz0ml
Lição nº 133 e 134 A / 132 e 133 B
28/04/2008
SUMÁRIO:
Transporte nos animais.
Evolução dos sistemas de transporte nos animais.
No quadro:
- Experiências para estudo da teoria da tensão-coesão-adesão.
- Transporte no Floema:
Teoria do fluxo de massa de Munchen e experiências relacionadas
- Evolução dos sistemas de transporte nos animais:
A) Sem sistema de transporte diferenciado:
A1) Sem cavidade gastrovascular: Porífera (exemplo esponjas)
A2) Com cavidade gastrovascular: Cnidários (hidra e corais) e Platelmintas (planária)
B) Com sistema de transporte diferenciado:
B1) Sistema Circulatório Aberto (com hemolinfa): Maioria dos Moluscos (caracóis, por exemplo) e Artrópodes (insectos - gafanhoto - e aranhas)
B2) Sistema Circulatório Fechado: Anelídeos (exemplo: minhoca) e Vertebrados
Sistema Circulatório dos Vertebrados:
B2 I) Coração com dois compartimentos e circulação simples (Peixes)
B2 II) Coração com três compartimentos e circulação dupla incompleta (Anfíbios e Répteis não crocodilianos)
B2 III) Coração com quatro compartimentos e circulação dupla e completa (Aves e Mamíferos)
SUMÁRIO:
Transporte nos animais.
Evolução dos sistemas de transporte nos animais.
No quadro:
- Experiências para estudo da teoria da tensão-coesão-adesão.
- Transporte no Floema:
Teoria do fluxo de massa de Munchen e experiências relacionadas
- Evolução dos sistemas de transporte nos animais:
A) Sem sistema de transporte diferenciado:
A1) Sem cavidade gastrovascular: Porífera (exemplo esponjas)
A2) Com cavidade gastrovascular: Cnidários (hidra e corais) e Platelmintas (planária)
B) Com sistema de transporte diferenciado:
B1) Sistema Circulatório Aberto (com hemolinfa): Maioria dos Moluscos (caracóis, por exemplo) e Artrópodes (insectos - gafanhoto - e aranhas)
B2) Sistema Circulatório Fechado: Anelídeos (exemplo: minhoca) e Vertebrados
Sistema Circulatório dos Vertebrados:
B2 I) Coração com dois compartimentos e circulação simples (Peixes)
B2 II) Coração com três compartimentos e circulação dupla incompleta (Anfíbios e Répteis não crocodilianos)
B2 III) Coração com quatro compartimentos e circulação dupla e completa (Aves e Mamíferos)
Lição nº 132 A (5ª feira)
24/04/2008
SUMÁRIO:
Correcção de TPC`s.
Só damos 45 min:
- Mostrar experiência da ascenção de dois corantes diferentes por feixes vasculares de lados opostos do caule de margaridas com flores brancas.
- Entregar testes sobre a prática e correcção
- Marcar TPC`s: páginas 83, 84 e 85 + 90 + 97 ( para corrigir 2ª feira a seguir à aula)+ estudar da página 111 à 118 (sistema circulatório humano)
- Estão outros exercícios resolvidos na reprografia.
- usando o quadro, o Transporte do Xilema:
Teoria da pressão radicular
SUMÁRIO:
Correcção de TPC`s.
Só damos 45 min:
- Mostrar experiência da ascenção de dois corantes diferentes por feixes vasculares de lados opostos do caule de margaridas com flores brancas.
- Entregar testes sobre a prática e correcção
- Marcar TPC`s: páginas 83, 84 e 85 + 90 + 97 ( para corrigir 2ª feira a seguir à aula)+ estudar da página 111 à 118 (sistema circulatório humano)
- Estão outros exercícios resolvidos na reprografia.
- usando o quadro, o Transporte do Xilema:
Teoria da pressão radicular
Teoria da tensão-coesão-adesão
Lição nº 128 e 129
21/04/2008
SUMÁRIO:
Transporte no xilema.
Transporte no floema.
Definimos a matéria para o teste:
Da página 50 à 121.
Estará implícita a matéria do módulo inicial.
Haverá um grupo a apresentar carárter transversal nos domínios da Biologia e da Geologia (tema III)
Com acetatos estudámos a distribuição dos feixes vasculares na raíz, no caule e na folha.
Estudámos como funcionam os estomas de modo a regular a transpiração (perda vapor de água pelas folhas)
Absorção de água e de solutos, ao nível dos pêlos absorventes da raíz, desde a solução do solo até às células da epiderme e destas até ao xilema, localizado na zona central.
Sais Minerais:
- São absorvidos por transporte activo (ou mais raramente, por difusão, se estiverem em menor concentração dentro das células da raíz)
Água:
- Absorvida por osmose.
Iniciámos o estudo da translocação da seiva bruta, abordando uma montagem experimental que permitiria comprovar a pressão radicular.
SUMÁRIO:
Transporte no xilema.
Transporte no floema.
Definimos a matéria para o teste:
Da página 50 à 121.
Estará implícita a matéria do módulo inicial.
Haverá um grupo a apresentar carárter transversal nos domínios da Biologia e da Geologia (tema III)
Com acetatos estudámos a distribuição dos feixes vasculares na raíz, no caule e na folha.
Estudámos como funcionam os estomas de modo a regular a transpiração (perda vapor de água pelas folhas)
Absorção de água e de solutos, ao nível dos pêlos absorventes da raíz, desde a solução do solo até às células da epiderme e destas até ao xilema, localizado na zona central.
Sais Minerais:
- São absorvidos por transporte activo (ou mais raramente, por difusão, se estiverem em menor concentração dentro das células da raíz)
Água:
- Absorvida por osmose.
Iniciámos o estudo da translocação da seiva bruta, abordando uma montagem experimental que permitiria comprovar a pressão radicular.
Lição nº 127
Lição nº 125 e 126
16/04/2008
SUMÁRIO:
Distribuição de matéria nos seres vivos.
Sistemas de transporte nos fotossintéticos.
Absorção de água e solutos pelas plantas.
Demos a quimiossíntese e comparámos com a fotossíntese, usando o quadro.
Ficha de trabalho quimiossíntese e fontes hidrotermais
Sistemas de transporte nos seres fotossintéticos:
Cianobactérias
Algas
Plantas não vasculares
Plantas vasculares – Espermatófitas:
Ø Gimnospérmicas
Ø Angiospérmicas: Monocotiledóneas + Dicotiledóneas
Transporte nas plantas:
Seiva bruta:
- água com solutos dissolvidos
- movimento ascendente na planta
- transporte no xilema
Seiva elaborada:
- água (cerca de 70%) com açucares, hormonas, etc
- movimento sobretudo descendente , mas também ascendente
- transporte no floema
Órgãos das plantas vasculares:
Raíz:
Função: Absorção e fixação da planta no solo
Feixes vasculares simples e alternos localizados sobretudo na zona central.
Caule:
Função: Transporte de materiais entre a raíz e as folhas e manutenção das folhas em direcção ao sol
Feixes vasculares duplos e colaterais localizados sobretudo na zona mais periférica.
Folha:
Função: Fotossíntese e Evapotranspiração
Feixes vasculares duplos e colaterais localizados nas nervuras
Caracterização breve da anatomia dos tecidos condutores ou vasculares:
Xilema e Floema
SUMÁRIO:
Distribuição de matéria nos seres vivos.
Sistemas de transporte nos fotossintéticos.
Absorção de água e solutos pelas plantas.
Demos a quimiossíntese e comparámos com a fotossíntese, usando o quadro.
Ficha de trabalho quimiossíntese e fontes hidrotermais
Sistemas de transporte nos seres fotossintéticos:
Cianobactérias
Algas
Plantas não vasculares
Plantas vasculares – Espermatófitas:
Ø Gimnospérmicas
Ø Angiospérmicas: Monocotiledóneas + Dicotiledóneas
Transporte nas plantas:
Seiva bruta:
- água com solutos dissolvidos
- movimento ascendente na planta
- transporte no xilema
Seiva elaborada:
- água (cerca de 70%) com açucares, hormonas, etc
- movimento sobretudo descendente , mas também ascendente
- transporte no floema
Órgãos das plantas vasculares:
Raíz:
Função: Absorção e fixação da planta no solo
Feixes vasculares simples e alternos localizados sobretudo na zona central.
Caule:
Função: Transporte de materiais entre a raíz e as folhas e manutenção das folhas em direcção ao sol
Feixes vasculares duplos e colaterais localizados sobretudo na zona mais periférica.
Folha:
Função: Fotossíntese e Evapotranspiração
Feixes vasculares duplos e colaterais localizados nas nervuras
Caracterização breve da anatomia dos tecidos condutores ou vasculares:
Xilema e Floema
segunda-feira, 28 de abril de 2008
domingo, 13 de abril de 2008
Subscrever:
Mensagens (Atom)
Biologia e Geologia...
Ciências para o futuro!